segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Força Nacional registra aumento nos índices de apreensão de cocaína e crack


As ações da Força Nacional de Segurança Pública no combate ao tráfico de drogas têm apresentado resultados significativos no âmbito dos programas executa-dos pelo governo federal no enfrentamento ao crime e à violência no Brasil. Só no primeiro semestre deste ano, já foram apreendidos 454 quilos de cocaína, quase cinco vezes o total de cocaína retirada das ruas durante todo o ano de 2011 (94 kg), e 65 quilos de crack, o que representa um aumento de 200,7% na quantidade de crack apreendida no ano passado (24 kg).
De janeiro a junho de 2012, também foram apreendidos 2.452 quilos de maconha e 168 armas de fogo. Os trabalhos de policiamento ostensivo resultaram ainda em 906 prisões e 527.111 abordagens. Nesse mesmo período, a perícia forense da Força Nacional realizou 3.083 laudos de balística, 228 de drogas e 112 de local de crime, além de 443 necropsias e identificações criminais. Já as equipes de polícia judiciária da Força expediram 2.284 intimações, remeteram 268 inquéritos ao Poder Judiciário e fizeram 1.651 inquirições, 36 representações de prisão preventiva e 106 representações judiciais.
Com um efetivo de 1.100 policiais militares e civis, bombeiros e peritos oriundos de diversos estados da federação, a Força Nacional está atuando em 12 missões, espalhadas em todas as regiões do país. São elas: 'Defesa da Vida' no Pará, Rondônia e Maranhão; 'Terras Indígenas' na Bahia; Roosevelt‟ em Rondônia,
Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron) nos estados do PA, AP, AM, AC, RO, RR, MS, PR e SC; Jaraguá‟ em Alagoas; Potiguar‟ no Rio Grande do Norte, Tekohá‟ no Mato Grosso do Sul; Protetor‟ no Amazonas e Pará; Xingu‟ no Pará; Tambiá‟ na Paraíba, Cerrado‟ em Goiás e Pacificadora‟ no Rio de Janeiro.
Dentre as finalidades dessas operações estão o apoio aos governos estaduais e à Polícia Federal no restabelecimento da ordem pública, repressão aos crimes ambientais, preservação de terras indígenas e combate ao tráfico de drogas e armas na região de fronteira.

Fonte: Informativo Senasp ano 2 - numero 1

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